KRYPTONE v3

US$199 / R$ 949

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- uma caixinha com alma sessentista e sons psicodélicos de tonebender
- textura, hmmmm, textura! aquele crunch que vibra nos dedos.
- dinâmica super orgânica, mesmo quando não é o primeiro pedal da cadeia.
- graves estreitos, agudos pontudos, médios deliciosos bem presentes!


O Kryptone é feito para recriar os timbres de rock e blues britânicos dos anos 1960 e começo dos 1970, com base no circuito da primeira geração do Vox Tonebender italiano, mas transportando para o século XXI: é compatível com qualquer instrumento, amplificador ou pedal, pode ser colocado em qualquer posição da cadeia de sinal, ligado em qualquer fonte padrão 9V DC e tem versatilidade suficiente para transitar do fuzz para o overdrive, até mesmo para um booster limpo!


Tem um certo timbre de fuzz dos anos 60 e começo dos 70 que é bem peculiar da época. Mais comum na Inglaterra, como o do Mick Ronson na era Ziggy Stardust do David Bowie, o do Pink Floyd em Piper at the Gates of Dawn, o das obras de arte do blues britânico de Yardbirds, Cream, Faces, Stones e assim por diante. São timbres cortantes que parecem que vão arrancar as orelhas da sua cabeça, mas não, eles soam incríveis!

Lembra quando aqueles garotos com cabelo estilo mop-top conheceram Dylan, ácido e cresceram para mudar a música para sempre? Das suas almas de borracha direto para o clube dos corações solitários, este é o cara!

Depois de tantos anos, ficou difícil ouvir esse tipo de timbre de novo. Cadê? Bom, agora ele está aqui, mais poderoso do que nunca!

O Kryptone v3 vem de muitos anos de estudo e desenvolvimento constantes (desde 2007!) sobre um núcleo de Vox Tonebender da primeira geração, do meio dos anos 1960, também conhecido como “Italian Tonebender (“Tonebender italiano”). Ele é uma espécie de irmão do fuzz face mais brilhante, com graves mais secos e cheio de textura, um dos fuzzes clássicos que definiram o rock. Mas ao invés de ficarmos limitados a capturar a linda alma desse velhinho (inclusive estudando originais de época) com eletrônica moderna e confiável e sem os problemas dos antecessores, o Kryptone também abre uma enorme paisagem de maravilhas fuzzísticas vibrantes que vão muito além dos fuzzes vintage que nós amamos.

Ao contrário dos fuzzes antigos, o Kryptone funciona com fonte comum 9VDC padrão de pedais, se dá muito bem com wah-wah, consegue entrar em qualquer posição da sua cadeia de pedais sem brigar com buffers ou qualquer outro pedal e pode se adaptar a qualquer amplificador, antigo ou moderno, sem sofrer alterações radicais de funcionamento.

MUDANÇAS EM RELAÇÃO À VERSÃO 2

Desenvolvemos um estágio de entrada totalmente novo que faz o circuito do núcleo de fuzz se comportar de forma muito mais natural, soando mais quente e mais dinâmico, quase como se estivesse ligado diretamente na sua guitarra. Apesar de poder ser ligado em qualquer lugar da cadeia de pedais, os estágios de fuzz não enxergam um sinal “bufferizado”, mas sim um estágio de alta impedância de saída (semelhante à de um instrumento passivo) que foi desenvolvido e equilibrado especificamente para este circuito para gerar essa conexão orgânica que valorizamos tanto nos pedais vintage e suas réplicas.O resultado final pode ser ouvido, sim, mas é ainda mais nítido quando você toca com o pedal: é o tipo de coisa que você sente nas mãos! Outros adjetivos que ouvimos de quem testou incluem “elástico”, “responsivo” e, claro, “viciante”!

Além disso, a resposta geral de frequências foi expandida, com os harmônicos mais afinados, para uma experiência auditiva mais rica. Ele soa enorme e complexo em todas as regulagens.

Por falar em regulagens, expandimos o alcance dos controles também. Aqui, o controle BIAS vai mais fundo nos dois extremos, desde efeitos extremos de “gate” como uma bateria fraca no zero, até ondas bem assimétricas com texturas excêntricas e intervalos de notas peculiares com BIAS no máximo. Cada pequena mexida é uma nova viagem!

O controle HIGHS passou por um tratamento diferente: com o estágio de entrada mais natural e a resposta de frequências expandida, achamos que o HIGHS ganharia um upgrade se mudássemos a faixa de frequências que ele ajusta. Essa nova banda, mais estreita, permite permite que você use todo o alcance do knob para procurar timbres diferentes que se encaixem nos seus ouvidos, sem jamais soar monótono ou sem vida.